Manifesto em Defesa da Saúde do Trabalhador
Mais um ataque a Saúde do Trabalhador pelo Governo Municipal de São Paulo!!!
Não é de hoje que a política pública de Saúde do Trabalhador no Município de São Paulo vem sendo atacada pelo gestor municipal, historicamente há um nítido descompromisso com uma das áreas mais importantes do Sistema Único de Saúde – SUS, é inaceitável que a maior cidade da America Latina,
referência mundial de desenvolvimento econômico do país, conviva com uma política de sucateamento e precarização dos Centros de Referencia em Saúde do Trabalhador na cidade de São Paulo.
E nesse contexto, no inicio de 2011 a Coordenadoria Regional de Saúde-Centro/Oeste iniciou um processo de desmonte do CRST –LAPA, primeiro 1° destituiu de forma arbitrária o Gerente da Unidade, passando por cima do Conselho Gestor da unidade, 2° não atende as demandas e reivindicações do Conselho Gestor, 3° e não obstante, mais recentemente, encaminhou uma transferência compulsória, unilateral e autoritária de uma das trabalhadoras do CRST-Lapa para prestar serviços em uma das unidades privadas de saúde a AMA Santa Cecília da região, cujo “parceiro” recebe repasse de verba pública para contratação de recursos humanos, o que não justifica tal remoção de uma unidade direta.
A Plenária de Saúde do Trabalhador de São Paulo que é um espaço legítimo de organização dos trabalhadores, movimento social, sindical e do controle social vem a público manifestar seu repúdio as recorrentes atitudes adotadas pela Coordenadoria Regional de Saúde – Centro/Oeste frente aos eventos recentes que vem assolando o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador Lapa.
Entendemos que essa atitude é inaceitável, por representar mais uma política sistemática de destruição dos serviços públicos e de perseguição aos trabalhadores que privilegia a lógica da espúria privatização dos serviços públicos de saúde com a massiva expansão das OS’s e das parcerias pública privada no município.
O Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – Lapa é uma unidade de excelência em atenção à saúde dos trabalhadores comprometida com a promoção e prevenção de agravos a saúde dos trabalhadores, tal reconhecimento se da pelo trabalho árduo da equipe técnica e de todos os trabalhadores públicos da unidade.
Por isso, entendemos que CRST – LAPA, assim como todos os CRST’s da cidade precisam ser ampliados, precisam ter condições técnicas e de trabalho adequadas, precisam de recursos humanos qualificados e com concursos públicos, precisam do efetivo controle democrático da gestão de forma horizontal e com o controle social, portanto, a questão central, é a melhoria radical da qualidade e dos serviços prestados a população e aos trabalhadores.
Por isso, exigimos a imediata reincorporação da funcionaria no quadro de recursos humanos do CRST LAPA entendendo como fundamental para a melhoria dos serviços prestados aos trabalhadores.
Reafirmamos que os CRSTs são uma conquista e um direito histórico dos trabalhadores garantido na Constituição Federal e na Lei 8080/90 sendo fundamental para a melhoria das condições de saúde e de trabalho do povo brasileiro.
referência mundial de desenvolvimento econômico do país, conviva com uma política de sucateamento e precarização dos Centros de Referencia em Saúde do Trabalhador na cidade de São Paulo.
E nesse contexto, no inicio de 2011 a Coordenadoria Regional de Saúde-Centro/Oeste iniciou um processo de desmonte do CRST –LAPA, primeiro 1° destituiu de forma arbitrária o Gerente da Unidade, passando por cima do Conselho Gestor da unidade, 2° não atende as demandas e reivindicações do Conselho Gestor, 3° e não obstante, mais recentemente, encaminhou uma transferência compulsória, unilateral e autoritária de uma das trabalhadoras do CRST-Lapa para prestar serviços em uma das unidades privadas de saúde a AMA Santa Cecília da região, cujo “parceiro” recebe repasse de verba pública para contratação de recursos humanos, o que não justifica tal remoção de uma unidade direta.
A Plenária de Saúde do Trabalhador de São Paulo que é um espaço legítimo de organização dos trabalhadores, movimento social, sindical e do controle social vem a público manifestar seu repúdio as recorrentes atitudes adotadas pela Coordenadoria Regional de Saúde – Centro/Oeste frente aos eventos recentes que vem assolando o Centro de Referência em Saúde do Trabalhador Lapa.
Entendemos que essa atitude é inaceitável, por representar mais uma política sistemática de destruição dos serviços públicos e de perseguição aos trabalhadores que privilegia a lógica da espúria privatização dos serviços públicos de saúde com a massiva expansão das OS’s e das parcerias pública privada no município.
O Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – Lapa é uma unidade de excelência em atenção à saúde dos trabalhadores comprometida com a promoção e prevenção de agravos a saúde dos trabalhadores, tal reconhecimento se da pelo trabalho árduo da equipe técnica e de todos os trabalhadores públicos da unidade.
Por isso, entendemos que CRST – LAPA, assim como todos os CRST’s da cidade precisam ser ampliados, precisam ter condições técnicas e de trabalho adequadas, precisam de recursos humanos qualificados e com concursos públicos, precisam do efetivo controle democrático da gestão de forma horizontal e com o controle social, portanto, a questão central, é a melhoria radical da qualidade e dos serviços prestados a população e aos trabalhadores.
Por isso, exigimos a imediata reincorporação da funcionaria no quadro de recursos humanos do CRST LAPA entendendo como fundamental para a melhoria dos serviços prestados aos trabalhadores.
Reafirmamos que os CRSTs são uma conquista e um direito histórico dos trabalhadores garantido na Constituição Federal e na Lei 8080/90 sendo fundamental para a melhoria das condições de saúde e de trabalho do povo brasileiro.
• Pelo retorno imediato da trabalhadora Daniela Cardoso de Carvalho ao CRST LAPA;
• Contra todas as formas de privatização da saúde;
• Em defesa do Controle Social;
• Contra o sucateamento e precarização dos CRSTs em São Paulo;
• Contra a perseguição e criminalização dos trabalhadores;
• Pela defesa e fortalecimento da Saúde do Trabalhador no Município, universal, publica e de
qualidade para todos trabalhadores;
• Contra os ataques dos patrões e governos;
• Contra todas as formas de privatização da saúde;
• Em defesa do Controle Social;
• Contra o sucateamento e precarização dos CRSTs em São Paulo;
• Contra a perseguição e criminalização dos trabalhadores;
• Pela defesa e fortalecimento da Saúde do Trabalhador no Município, universal, publica e de
qualidade para todos trabalhadores;
• Contra os ataques dos patrões e governos;
Plenária Municipal de Saúde do Trabalhador de São Paulo
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